terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Comer demais é a maior tentação para os evangélicos




Um estudo realizado a partir de uma pesquisa com 1.021 pessoas mostrou que uma das maiores tentações para cristãos protestantes é comer bastante.


A pesquisa identificou que, entre os cristãos protestantes norte-americanos, 66% se preocupam com o fato de comerem bastante.

Entre as questões alegadas pelo público protestante para comer demais, a que se sobressaiu foi ansiedade/preocupação (58%).


O levantamento abordou ainda outras questões comportamentais dos adultos que participaram do estudo:


  • 57%  dos protestantes revelaram uma luta diária contra a procrastinação;

  • 42% admitem que se sentem tentados a gastarem muito tempo na mídia, seja TV, Internet ou outro meio;

  • 40% revelaram-se preocupados com a preguiça, por “não trabalharem tão duro como deveriam”.

Os protestantes, porém, apresentaram dados abaixo do público em geral em questões que envolveriam a moral: 
  • 26% de todos os adultos afirmaram que se sentem tentados a fofocar. Entre os protestantes esse número ficou em 22%
  • Sentir ciúmes é comum entre 24% dos entrevistados, mas quando o dado é analisado por grupo religioso, os protestantes ciumentos foram 20%
  • Acessar material pornográfico, online ou impresso, foi admitido por 18% dos participantes. Entre os protestantes, o número cai para 14%
  • Mentir é hábito que 12% das pessoas admitiu ter. Os resultados foram iguais para ambos os grupos; 
  • 11% do público em geral revelou embriagar-se com frequência, contra 3% dos protestantes.

Utilidade Pública: Como Bloquear tudo sobre o BBB no Facebook e no Twitter


Há treze anos, o Brasil é invadido por uma febre chamada Big Brother Brasil. Se você não faz parte dessa legião de fãs, bloquear esse assunto no Twitter e Facebook é uma ótima opção para usuários do navegador Chrome.

Para isso, basta filtrar o conteúdo relacionado ao programa. Mas como, Bial? 

O primeiro passo é criar uma lista de palavras que estejam relacionadas ao reality-show. Termos como BBB, Big Brother Brasil, Big Brother, BigBrother, BBB13, paredão, eliminação, prova do anjo, prova do líder, Big Fone, estalecas, casa de vidro, Pedro Bial, Bial, Boninho e os nomes ou apelidos dos participantes são ótimos para a filtragem fazer efeito.

Mas atenção: incluir o nome "André", por exemplo, irá bloquear qualquer André. Assim como outros termos que podem estar relacionados a assuntos diversos. Avalie se isso valerá a pena.

1. Open Tweet Filter

A extensão Open Tweet Filter faz toda a coisa do Big Brother desaparecer da timeline do Twitter e ainda indica quais usuários foram bloqueados. Vá até o topo da página, do lado direito, clique em "Usar no Chrome". Uma notificação aparecerá na tela e então você deve aceitar. Assim que instalado, vá até sua conta no Twitter, clique em Configurações > Filters e então acrescente os termos que quer bloquear.



2. NO BBB

Já a extensão "No BBB" promete bloquear o assunto tanto no Facebook quanto no Twitter. Para instalar, basta fazer o download e ir até o topo da página, do lado direito. Clique em “Usar no Chrome”. Uma notificação aparecerá na tela e então você deve aceitar. Depois de instalado, atualize a página. Um ícone da extensão aparecerá no canto superior direito, logo ao lado das Configurações. Clicando no ícone e depois em “Palavras”, você pode adicionar novos termos ao filtro.


Porém, estas extensões só estão disponíveis para o navegador do Google. O Feed Filter costumava ser o filtro de termos usado no Firefox, mas não está mais disponível na página de Add-ons da Mozilla. Alguns sites de download oferecem filtros, mas quem baixa estes programas corre risco de baixar algum malware.


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O Que Realmente Significa Ser Cristão?


A verdade é que ser cristão é ser um escravo de Cristo, de acordo com um autor evangélico. 
Essa afirmação pode cair mal para um monte de pessoas, especialmente na América onde a imagem da escravidão é, sem dúvida, feia e lamentável. Mas John MacArthur sugere em seu novo livro 'Slave' que é a maneira mais precisa de compreender verdadeiramente o que significa ser um seguidor de Cristo.
A imagem de um escravo, porém, escapa de muitos cristãos de hoje, provavelmente por causa do que MacArthur sustenta serem erros de tradução do Novo Testamento. 

A palavra grega para o escravo é doulos e aparece 124 vezes  texto original, disse ele, citando "Slave of Christ" de Murray J. Harris. Mas quase todas as traduções para o ingles moderno tem substituído o termo para "servo", mais suave. 

"Ironicamente, a língua grega tem pelo menos meia dúzia de palavras que pode significar servo. A palavra Doulos não é uma delas", disse ele, citando mais uma vez Harris. 

MacArthur, considerado um dos evangélicos mais influentes do país, chegou a esta descoberta apenas alguns anos atrás, embora estude as Escrituras há mais de meio século. 

Foi o livro de Harris que trouxe a questão à sua atenção durante um vôo para Londres em 2007. 

Ele compreende que erros de tradução podem ter sido causados por causa do estigma ligado à escravidão na sociedade ocidental e porque no final do período medieval era comum traduzir doulos com a palavra latina servus. 

No entanto, o pastor de 71 anos de idade da Grace Community Church no Sul da Califórnia acredita que se o termo correto tivesse sido utilizado, o cristianismo seria muito diferente hoje. 

"Não tenho dúvida de que esconder perpétuamente esse elemento essencial da revelação do Novo Testamento tem contribuído para a maior parte das confusões existentes no ensinamento e na prática evangélica", escreveu ele em 'Slave'. 

A linguagem do cristianismo contemporâneo é "qualquer coisa menos a terminologia escravo", lamentou observando que os sermões são muitas vezes sobre o sucesso, a saúde, a busca da felicidade e Deus querendo que seus seguidores sejam o que eles queiram ser. 

"Em vez de ensinar o evangelho do Novo Testamento - onde os pecadores são chamados a se submeter a Cristo, a mensagem contemporânea é exatamente o contrário: Jesus está aqui para satisfazer os seus desejos", o experiente pastor observa.

MacArthur não é estranho a criticar muito do que ele está vendo nas igrejas de hoje. Ele é autor de vários livros tentando esclarecer o evangelho. Mas ele acha que essa única percepção - de ser um escravo de Cristo - atinge o cerne da questão.

"Até que você entenda que isso significa que ele é o Senhor e eu sou seu escravo, você vai fazer todos os tipos de coisas erradas", disse ele ao Christian Post. "[O] problema na verdade se resume a esta idéia que nós fazemos do que isso significa, que ele é o Senhor e eu sou seu escravo. Esse é o maior clarificação de paradigma, de grande alcance, porque tudo se encaixa nisso." 

É claro, MacArthur está ciente de que este conceito não é susceptível de ser abraçado facilmente. 

"A verdade da Palavra de Deus é sempre contracultural", escreveu ele. Mas "é difícil imaginar um conceito mais desagradável para as sensibilidades modernas do que a de escravidão." 

Ele reconhece que é a idéia controversa, polemica e odiada por ambos os incrédulos e até mesmo alguns crentes. Mas é o que diz a Bíblia. 
A importância de dizer "Senhor" 
A noção de escravidão absoluta vai provavelmente diferenciar os verdadeiros crentes do resto, MacArthur disse. Enquanto os verdadeiros crentes abraçam a ideia, "não-crentes" na igreja - alguns dos quais sabem que são não-crentes e alguns dos quais não sabem ainda - se recusam a aceitá-lo. 
Usando a famosa ilustração bíblica do jovem rico, MacArthur observou que, se Jesus simplesmente tivesse dito "acredite em mim" ou " ore esta oração", como meio para herdar a vida eterna, o homem teria feito isso. Mas Jesus disse-lhe para vender tudo que tem e dar o dinheiro aos pobres. 
"Jesus abordou depois a questão de quem é o Senhor", frisou. "É basicamente como o Primeiro Mandamento - 'Não terás outros deuses' - e Deuteronômio 6 - 'Ame ao Senhor com todo seu coração, toda a tua alma, toda a sua força, toda a sua força grandeza. Não há espaço para outros deuses É por isso que Judas 4 diz que 'Jesus Cristo é nosso único Mestre e Senhor'.

Dizer que Jesus é o Senhor é uma confissão comum entre os cristãos. Mas as pessoas não entendem, MacArthur observou.

"Se ele é Senhor, eu sou seu escravo", ele coloca com simplicidade. 

A palavra grega para "Senhor" é kyrios, ele explica em seu livro. E o seu sentido fundamental é "mestre" ou "proprietário". 

Assim, dizendo: "Senhor" carrega muito peso. Isso significa obedecer, não importa o nível de sacrifício, o que significa desistir de tudo para segui-Lo, o que significa chegar ao fim de si mesmo e submeter-se completamente à Sua vontade, MacArthur elabora. 

Mas não é simplesmente ter um dever que serve como motivação para obedecer, observou ele. É o amor. 

"Se me amais, guardareis os meus mandamentos", Jesus disse aos seus discípulos em João 14:15. 


Afinal, eles foram comprados por um preço - o sangue de Jesus. 

Além disso, os cristãos devem compreender que ser um escravo de Jesus Cristo "é a maior bênção imaginável", disse MacArthur. 

"Ele não é apenas um Senhor Bom e Misericordioso, mas Ele é também o Deus do universo. Seu caráter é perfeito;. Seu amor é infinito; Seu poder incomparável; Sua sabedoria, insondável, e sua bondade, além de comparação." 

MacArthur lembrar aos crentes que eles foram entregues pelo mais "vil" dos mestres, mais terrível que se possa imaginar" - o pecado. 

"A escravidão a Cristo não significa apenas a liberdade do pecado, culpa e condenação. Também significa liberdade para obedecer, para agradar a Deus, e viver da maneira nosso Criador nos destinou a viver -.. Em comunhão íntima com Ele." 

E não termina aí. Uma vez libertados do pecado, os cristãos são "conduzidos à maravilha e um privilégio da cidadania plena no reino de seu Filho amado".

"Nós somos cidadãos do céu, tanto pela emancipação quanto pelo nascimento, e tudo pela graça", escreveu ele. 

{ Slave: The Hidden Truth About Your Identity in Christ, foi lançado no mês passado. Até à data, MacArthur já vendeu 7,5 milhões de cópias de seus livros.} 


Christian Post



Davi Charles Gomes – Qual a diferença entre a punição e a disciplina divinas?

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A quem é que Deus pune, e a quem é que Ele disciplina? Qual a diferença entre a punição e a disciplina? No vídeo abaixo (2 min.), Davi Charles Gomes resume rapidamente a diferença dos dois.

Disciplinados, sim; amaldiçoados, não!

A diferença explicada no vídeo é é crucial, principalmente tendo em vista a ideia, dissiminada pela horrível teologia da prosperidade, de que um crente pode ser amaldiçoado. Não há sequer um vversículo que afirme isso, mas somos lembrados que, em Cristo, somos plenamente aceitos por Deus e que somos abençoados, pois Cristo tomou a nossa maldição:
De modo que os da fé são abençoados com o crente Abraão. Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las. E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé. Ora, a lei não procede de fé, mas: Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro) (Gl 3:9-13)

Sendo assim, quando estamos passando por alguma dificuldade ou provação, não estamos sendo amaldiçoados por Deus. Deus nunca estará contra nós se estamos em Cristo. Pode ser que Deus esteja nos disciplinando por algum pecado em nossa vida, conforme nos ensina Hebreus 12. Pode ser que a tribulação tenha outro motivo. Mas em toda situação da vida, “sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28).

O lago Hillier e sua misteriosa água rosa


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Este incrível lago tem cerca de 600 metros de largura e a água é totalmente rosa naturalmente.
Ao contrário do que muitos imaginavam, a água não foi exposta a nenhum tipo de poluição para alterar sua tonalidade, já que em 1802, quando foi descoberta por Matthew Flinders já era rosa.
lago rosa aerea_thumb[1]
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O lago está localizado na Middle Island, no arquipélago Recherche, na Austrália.
Uma teoria bastante creditada por vários cientistas envolve a “baixa concentração de nutrientes e diferentes tipos de algas e bactérias".
lago rosa de baixo_thumb[1]
lago rosa aguas_thumb[2]
Outra teoria bastante difundida acredita que a "coloração pode ser resultado da reação da água salgada com um depósito de bicarbonato de sódio na região ou bactérias halófilas vermelhas nas crostas de sal”.
Ainda não há explicação científica comprovada para a coloração da água.

O quebrantamento do povo e a exaltação de Deus




Referência: Neemias 9.1-15
INTRODUÇÃO
1. Os grandes reavivamentos da história foram produzidos pela Palavra de Deus. Vimos no capítulo 8 de Neemias que o povo se reuniu para ouvir a Palavra de Deus. A leitura, explicação e aplicação da Palavra trouxe choro pelo pecado e alegria de Deus na vida do povo.
2. Vimos também que a liderança reuniu-se para aprofundar-se no estudo da Palavra e o resultado foi a restauração da vida religiosa de Jerusalém.
3. Essas reuniões de estudo da Palavra aconteceram durante 24 quatro dias (8:1-3,8,13,18;9:1). Havia fome da Palavra e o estudo e obediência da Palavra trouxeram um poderoso reavivamento espiritual.
4. Não temos nenhum outro relato bíblico de um culto tão impressionante como esse, quando o povo pelo exemplo de seus líderes reúne-se durante um mês para estudar a Palavra e acertar a sua vida com Deus.

I. O QUEBRANTAMENTO DO POVO – v. 1-5
1. O quebrantamento passa pela contrição diante de Deus – v. 1
O povo caminhou da festa (8:13-18) para o jejum (9:1-3). O povo jejuou e cobriu-se com pano de saco. Esse é um símbolo de contrição, arrependimento e profundo quebrantamento. O povo reconheceu o seu pecado. Reavivamento começa com choro, com humilhação, com quebrantamento diante de Deus (2 Cr 7:14). Não podemos adorar o Rei da glória antes de contemplarmos a triste condição do nosso pecado.
Qual foi a última vez que você jejuou para se quebrantar diante de Deus? Qual foi a última vez que você jejuou por causa dos pecados do povo de Deus?
2. O quebrantamento passa por uma separação de tudo o que Deus condena – v. 2
Quebrantamento envolve obediência. O povo toma a decisão de deixar todos aqueles que não eram da linhagem de Israel para se consagrar ao Senhor.
Aqueles que não haviam se convertido ao Judaísmo não participavam dessa reunião. Eles não tinham a mesma fé e o mesmo Deus. Não há comunhão fora da verdade.
O problema aqui não é racial, mas teológico (10:28). Unir-se aos outros povos era transigir com a fé, era aceitar o sincretismo, era uma espécie de ecumenismo.
3. O quebrantamento passa pela confissão de pecado – v. 2
Quando somos iluminados pela verdade da Palavra, deixamos de nos justificar e então, reconhecemos nossos pecados e os pecados dos nossos pais. Confissão é o maior sinal do arrependimento (Pv 28:13).
A culpa é comunitária no tempo e no espaço (1:6; 9:2). A responsabilidade é coletiva. Não podemos nos isolar, somos uma família, um rebanho, um corpo, a noiva do Cordeiro.
Quando um membro sofre, todos se entristecem com ele. Quando um membro cai, os outros devem corrigi-lo com espírito de brandura.
4. O quebrantamento é produzido pela leitura da Palavra de Deus – v. 3
Quando a Palavra de Deus é lida, explicada e aplicada, então, os corações se derretem (8:8-10).
Precisamos resgatar a supremacia da Escritura e a primazia da pregação na igreja. O Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo o que crê. Toda a Escritura é inspirada por Deus. Só há um evangelho. Precisamos expor essa Palavra com lágrimas, no poder do Espírito. A proclamação da Palavra produz mudança na vida do povo.
5. Só um povo que se levanta do quebrantamento pode exaltar a Deus de modo digno – v. 4-5
Só os que choram pelos seus pecados, podem se alegrar em Deus. Só os que se humilham diante de Deus, podem ser restaurados por Deus. Vemos a glória de Deus quando molhamos os nossos olhos nas lágrimas do arrependimento.
Os levitas têm uma visão gloriosa da transcendente majestade de Deus (v. 5b).
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O Grande Privilégio (Pregação Completa)

Paul Washer – O Grande Privilégio (Pregação Completa)


Nesta mensagem bíblica confrontadora, Paul Washer nos mostra o Grande Privilégio que Deus nos concede – conhece-Lo e servi-Lo com nossa vida – e como nós desprezamos esse grande tesouro e o trocamos por coisas passageiras e sem valor. Mais do que recomendado para a igreja de todos os tempos.



Ed René Kivitz - A Verdadeira Religião

Qual a sua religião? Nesse vídeo o Pr. Ed René Kivitz aborda claramente este assunto.
Vale a pena investir um tempo em assisti-lo.


Em Cristo.